8° Gerência Regional de Saúde da Paraíba capacita Agentes de Combate às Endemias para o uso inseticida biológico BTI

 


A 8° Gerência Regional de Saúde do estado da Paraíba que se situa em Catolé do Rocha/PB realizou uma capacitação com o novo inseticida biológico Bacillus Thuringiensis, Var israelenses, Cepa AM56-52 que será utilizado pelos Agentes de Combate as Endemias (ACE) para o controle vetorial de Aedes aegypti.

Atualmente o larvicida usado pelos Aces da regional de Catolé do Rocha/PB é o larvicida a base de Espinosade (Espinosina A + Espinosina D), agora substituído pelo BTI (Bacillus Thuringiensis, Var israelenses, Cepa AM56-52).

A capacitação foi dada por Pedro de Araújo Barreto Neto Apoiador Regional da 8ª GRS de Catolé do Rocha/PB, com a capacitação os agentes de combate ás endemias (ACE) receberam todas as orientações técnicas de manejo do novo inseticida biológico Bacillus Thuringiensis, Var israelenses, Cepa AM56-52 (BTI).

O BTI Bacillus Thuringiensis, Var israelenses, é eficaz contra a larvas do mosquito Aedes aegypt e culex quinquefasciatus, evitando a sua proliferação, é importante ressaltar que o BTI é aplicado diretamente em água em sua ação os cristais interagem com a parede intestinal das larvas, rompendo-se rapidamente, cessando sua atividade, esperando a morte das larvas em 24 horas, após a aplicação do produto.

As ações de controle larvário são voltadas para impedir a reprodução do Aedes aegypti, tendo como principais atividades a proteção, a destruição ou a destinação adequada de depósitos e/ou recipientes que podem servir de criadouros (caixas d’água, depósitos diversos, pneus, etc).

O tratamento de alguns criadouros com o larvicida deve ser considerado complementar e voltado a aqueles depósitos que não podem ser eliminados ou manejados de outra forma.

Entre as ações preconizadas está a visita domiciliar pelo agente de controle de endemias (ACE), na qual deverá realizar orientação da população para adoção de medidas preventivas e eventualmente o tratamento dos depósitos com larvicida. A inserção de ações intersetorias, tais como o abastecimento regular de água e coleta de resíduos sólidos, constitui-se atividade fundamental para impactar na redução da densidade do vetor Aedes aegypti. Fonte: Sindsaerc #agentedeendemias #agentedesaude #atençãobasica #atençãoprimária #vigilânciaepidemiológica #vigilânciaemsaúde #SUS #sindicatos #deveres #direitos #8GPS #prevenção #vidas











 

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