Tabletes: uma realidade para poucos Acs/Ace, uma perspectiva para muitos
Tabletes:
uma realidade para poucos Acs/Ace, uma perspectiva para muitos
Os Agentes
Comunitários de saúde e Agentes de Combate às Endemias dos 5.570 municípios
brasileiros boa parte não usam o tablete como feramente de trabalho onde
objetivo principal do uso dos tabletes é informatizar o trabalho diário dos ACSs/ACEs,
otimizando o tempo das visitas domiciliares e, dessa forma, ganhar tempo e
qualidade em visitas. Atualmente, muitos desses profissionais ainda efetuam o
trabalho de forma manual, com preenchimento de fichas de papel.
Além disso os
Acs/Ace que usam que utilizam o tablete como ferramenta de trabalho sofre com
diversos fatores, muitos não recebem uma orientação técnica, um treinamento
apropriado para manusear desse software utilizado no seu cotidiano, muitos
Acs/Ace não tem conhecimento básico de informática.
Outro problema
enfrentado para quem já usa o tablete boa parte deles não tem qualidade no
hardware, os softwares deixam a desejar com falhas, por exemplo, perguntas que
não são especificas e deixam margens a interpretações equivocadas e desconexas.
Outra questão
é o envio desses dados, a sincronização alguns municípios os Acs/Ace realizam
nas UBS, na própria residência que foi feita a visita, após seu dia de
trabalho, outros enviam no dia seguinte no seu ponto de apoio. A outra questão
é conexão da internet nas UBS, são péssimas, muitas vezes há falha no envio
desses dados.
Os Agentes
Comunitários de Saúde são fundamentais na composição das equipes da ESF, pois
realiza o acolhimento e cadastro das famílias através de visitas domiciliares.
São os olhos das equipes de saúde, para além do tratamento com medicamentos e
são essências na Atenção Básica.
Os Agentes de
Combate às Endemias assumem papel de parceiros da comunidade atuando na
prevenção e no controle de doenças e agravos à saúde, e
controle de doenças, como dengue, zika vírus, chikungunya, malária,
leptospirose, leishmaniose, esquistossomose, chagas, raiva humana, entre
outras, relacionadas com fatores ambientais de risco biológicos e não
biológicos, são essências na Vigilância Epidemiológica.
É importante que sindicatos, associações, lideranças sindicais, e grupos
organizados busquem valer o direito de cobrar a implantação de tabletes em seus
municípios, além disso treinamento, orientações técnicas adequada afim de
facilitar o trabalho do Acs/Ace. Fonte: Sindsaerc. #acsace
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