Agente Comunitário de Saúde e Agente de Combate às Endemias Seu município já fez adesão a informatização das APS? Utilizam o Tablete como feramente laboral? No seu município tem prontuário eletrônico?
Na sua essência, a atenção primária à saúde (APS) cuida das pessoas, em vez de apenas tratar doenças ou condições específicas. Esse setor, que oferta atendimento abrangente, acessível e baseado na comunidade, pode atender de 80% a 90% das necessidades de saúde de um indivíduo ao longo de sua vida.
Na sua caracteriza por um conjunto de
ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a
proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a
reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde, tem passado
por mudanças ao longo dos anos, mas UBS são informatizadas?
Uma pesquisa
feita pela TIC em 2018 mostrou que as UBS possuem 90% dos cadastros ativos do
CENS, tem computadores disponíveis com acesso a net, promocionalmente um
crescimento atípico.
Quanto aos
tipos de conexão à Internet disponíveis nos estabelecimentos, 94% das UBS utilizavam banda larga fixa 1, sendo que 76% tinham conexão
via cabo ou fibra ótica. Com exceção da conexão via linha telefônica (DSL), que diminuiu
de 43%, em 2017, para 28%, em 2018, os demais tipos de conexões não apresentaram
variações significativas em relação ao ano anterior.
O Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) do Sistema e-SUS Atenção Básica é um software
onde todas as informações clínicas e administrativas do paciente ficam
armazenadas, no contexto da Unidade Básica de Saúde (UBS), tendo como principal
objetivo informatizar o fluxo de atendimento do cidadão realizado.
Em 2018, 69%
das UBS com Internet possuíam um sistema eletrônico para registro das
informações dos pacientes, mesmo percentual registrado no ano anterior. Dentre
as formas de manutenção das informações clínicas e cadastrais dos pacientes,
metade das UBS (53%) utilizou tanto papel quanto formatos eletrônicos e 12%
tinham essas informações apenas em formato eletrônico. Ressalta-se que 35% das
UBS mantiveram as informações dos pacientes apenas em papel, significando uma
limitação no acesso e na possibilidade de troca de informações clínicas desses
pacientes com os demais níveis da rede de atendimento do SUS.
Dentre as
informações que compõem o Registro Eletrônico de Saúde, os dados cadastrais dos
pacientes (75%) e as vacinas tomadas (70%) foram as mais disponibilizadas nas
UBS. Ressalta-se que todos os dados apresentaram uma variação positiva
em relação a 2017, com destaque para alergias do paciente, sinais vitais, lista
de medicamentos prescritos e anotações de enfermagem.
Outro fator
importante relativo a informatização das APS que muitos municípios utilizam o
informatiza APS, muitos Acs/Ace ainda não utilizam tabletes como feramente de
trabalho, mas tem municípios em que os acs utilizam o tablete e ace não utilizam.
Outros
municípios ainda não fizeram adesão a
informatização das APS das unidades de saúde e a qualificação dos dados da
Atenção Primária à Saúde de todo o país foi instituído pela Portaria nº 2.983,
de 11 de novembro de 2019, por meio da alteração das Portarias de Consolidação
nº 5/GM/MS e nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017.
Por isso é
importante que os sindicatos cobrem adesão da informatização da APS, bem com
aquisição de como tabletes como ferramenta laboral dos agentes comunitários de
saúde e agentes de combate às endemias e o prontuário eletrônico (PEC) na UBS.
Fonte: Sindsaerc/Conasems #informativosindsaerc #acsace #sus #direito #agentedesaude
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